Energia solar: GORGS economiza 97% no valor da conta de luz no CT
13 de novembro de 2023
Economia total no Centro Templário e Palácio Maçônico, com os créditos junto à operadora de energia elétrica, já beira os 70%.
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| Da esq. p/ dir.: ministro das Finanças Paulo Henrique Soares, Grão-Mestre Adjunto Marcus Vinicius Bortolotto, Grão-Mestre Celito Cristofoli, ministro da Administração Daniel Furtado e ministro do Patrimônio João Álvaro Francisco no acionamento oficial dos painéis solares do GORGS. |
A energia solar, limpa e sustentável, já é realidade na vida dos brasileiros, seja em empresas, indústrias, no campo e na residência de uma grande número de famílias.
A partir do 2º semestre de 2023 começou a operar no Grande Oriente do Rio Grande do Sul a Usina Fotovoltaica instalação no terraço do Centro Templário, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre.
Desde então, já computa grande economia em torno 70% de economia para as duas sedes do GORGS: Centro Templário e Palácio Maçônico.
Mas, antes de falar em economia, também é importante frisar que trata-se de um ato de responsabilidade social e preservação de um futuro melhor para as novas gerações. A energia limpa é inesgotável, gratuita e silenciosa, além de não contribuir para o aquecimento global.
Economia para todos os Irmãos.
Segundo o ministro das Finanças do GORGS, Ir. Paulo Henrique Sores, entre março e maio de 2023 o GORGS tinha os seguintes gastos com energia elétrica:
Centro Templário: em torno de R$ 3.400,00 ao mês;
Palácio Maçônico: R$ 3.349,00 ao mês.
Após a instalação e operação completa da Usina Fotovoltaica, a conta mensal caiu drasticamente:
Centro Templário: em torno de R$ 106,00 ao mês;
Palácio Maçônico: R$ 1.973,00 ao mês.
Ou seja: No Centro Templário houve uma redução de quase 97% nos custos de energia elétrica. São R$ 3.294,00 a menos na conta de luz.
Somando o Centro Templário e o Palácio Maçônico, as duas sedes administrativas do GORGS, a redução chega a quase 70%. São R$ 4.670,00 de economia para o caixa da entidade.
Ainda segundo o Ir, Paulo Henrique, o retorno total do investimento (estrutura, taxas, mão-de obra) – o chamado pay back – é estimado em 3 anos e 3 meses.
E por quê a instalação é só no Centro Templário?
O ministério do Patrimônio, cujo o titular é o Ir. João Álvaro Francisco, realizou estudos para a instalação de placas de captação de energia solar em ambos os prédios do GORGS, o que reduziria a quase zero os custos com energia.
Porém, essa possibilidade foi descartada pois no telhado do Palácio Maçônico (rua Jerônimo Coelho, no Centro Histórico da capital) o investimento seria muito alto pra uma geração de energia muito baixa, por conta da sombra das altura dos prédios da região.
Mesmo no Centro Templário, onde há exposição à luz solar durante 100% do dia, há restrição do uso do espaço físico, já que ali também está situada a caixa d’água e a casa de máquinas do elevador.
Mesmo com algumas adversidades, é possível que durante o período de verão, quando a geração de energia solar é maior, haverá reduções ainda mais fortes de gastos.
E como funciona a geração de energia solar? É possível “zerar” a conta de luz?
O processo de geração de energia solar é relativamente simples: durante a exposição à luz solar o sistema injeta a energia na rede elétrica. Na ausência da fonte de energia, quando não estiver produzindo, é utiliza a energia da concessionária.
Mas aqui há um detalhe importante: é possível exportar o excedente (a energia não consumida) para a distribuidora, que será revertida em créditos para futuro consumo de energia, em momentos de baixa produção.
O sistema está totalmente conectado à rede – on-grid – é o sistema que trabalha junto com a concessionária de energia elétrica, gerando a economia parcial ou total da conta. Evidentemente que sempre haverá a taxa mínima da concessionária.
Com essa iniciativa, o GORGS está otimizando seus custos, o que se refletirá nas ações em prol das Lojas e dos Maçons.
E também passa a contribuir de forma efetiva para a redução de emissão de CO², visando um futuro sustentável, onde haverá menos danos ao meio ambiente, melhorando a qualidade de vida para toda a sociedade.
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